É bem verdade que quando chove meu peito dilacera, eu não sei explicar ao certo porque isso acontece, mais quando acontece da chuva cair, eu deito na cama me enrolo com um lençol e penso penso tanto em tantas coisas que me perco com os pensamentos, e hoje de novo aconteceu junto com a chuva levei um egoísmo meu, que me fez chorar de arrependimento, e não pude concertar mais só eu sei o quanto quis.
Ai chove, fica tudo cinza , eu, você e o dia- estraga tudo e eu juro que tento não dar bola pra essas reclamações internas, eu penso que você sabe de toda inquietação que passa na minha cabeça e no meu coração, só que você fingi não saber- o que me deixa mais triste, por que gostaria que soubesse e que se declarasse dizendo que sabe o que sinto e que me perdoa, e junto um beijo na testa um abraço, mais não-estamos na mesma casa e cada um em um lugar como senão soubéssemos que um se importa com o outro e estamos fingindo assim-feitos adultos idiotas, que as vezes somos.
Outra coisa que queria dizer que me dói- isso de você deitar no sofá relaxado ( ou fingindo) e me deixar aqui, eu não suporto a dor, a vontade é de ir correndo ao seu encontro e dizer que " está tudo bem ", que tudo aqui dentro ainda bate forte e dizer também " não se preocupe", que não me importo com mais nada de ruim que tenha acontecido ou mesmo não te dizer nada, mais você e eu funcionamos com palavras teria que dizer algo sim, questão de conforto- você entende. Para acabar com esses talvez -quase , isso é o que te dilacera.
e correndo junto ao teu encontro te digo com olhos chorosos : como te quero bem.
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